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VITORINO SALOMÉ
 
Vitorino nasceu numa família de músicos, no Redondo. Desde que nasceu que ouvia música em sua casa, tocada pelos seus tios, tendo sido sempre neste ambiente que cresceu, bem como os seus quatro irmãos, todos igualmente músicos. Vitorino é o terceiro dos cinco.
Em 1968 entrou para o Curso de Belas Artes, mas já antes disso tinha começado a pintar.
Emigrado em França, estudou pintura e para sobreviver lavou pratos e cantou na rua ou no metro.
Em 1975, estreou com o seu primeiro disco que incluía uma das canções mais importantes do imaginário português: “Menina estás à janela”. No álbum Semear Salsa ao Reguinho.
Daí sucederam muitos outros trabalhos.
A 9 de Junho de 1994 foi feito Oficial da Ordem da Liberdade.
Foi fundador do projeto Rio Grande juntamente com Rui Veloso, Tim, João Gil e Jorge Palma.
Entre a toda a obra de Vitorino temos em breve resumo:
1977 - "Os Malteses"
1978 - "O Cante da Terra" (Grupo de Cantadores do Redondo, do qual fazia parte).
1979 - "Não Há Terra Que Resista".
1980 - "Romances"
1983 - "Flor de la Mar"
Outono de 1984 - "Leitaria Garrett".
1985 - "Sul".
1988 - "Negro Fado" (O disco vence o Prémio José Afonso).
1989 - "Cantigas de Encantar".
1990 - surgiu com o quarteto Lua Extravagante, com Filipa Pais e os seus irmãos Janita e Carlos Salomé.
1991 - Álbum "Lua Extravagante" (Quarteto Lua Extravagante)
1992 - "Eu Que Me Comovo Por Tudo E Por Nada", (venceu o Prémio José Afonso/93 e o Se7e de Ouro/92 para música popular)
1995 - "A Canção do Bandido"
1997 - “Dia de Concerto” (projeto Rio Grande)
2001 - "Alentejanas e Amorosas".
2004 - “Utopia”, (de Vitorino e de Janita Salomé).
2004 - "Ninguém Nos Ganha Aos Matraquilhos"
2009 - publica o CD TANGO, El Perro Negro Canta, gravado em Buenos Aires, na Argentina, mas com três temas gravados em Lisboa.
Em 1968 entrou para o Curso de Belas Artes, mas já antes disso tinha começado a pintar.
Emigrado em França, estudou pintura e para sobreviver lavou pratos e cantou na rua ou no metro.
Em 1975, estreou com o seu primeiro disco que incluía uma das canções mais importantes do imaginário português: “Menina estás à janela”. No álbum Semear Salsa ao Reguinho.
Daí sucederam muitos outros trabalhos.
A 9 de Junho de 1994 foi feito Oficial da Ordem da Liberdade.
Foi fundador do projeto Rio Grande juntamente com Rui Veloso, Tim, João Gil e Jorge Palma.
Entre a toda a obra de Vitorino temos em breve resumo:
1977 - "Os Malteses"
1978 - "O Cante da Terra" (Grupo de Cantadores do Redondo, do qual fazia parte).
1979 - "Não Há Terra Que Resista".
1980 - "Romances"
1983 - "Flor de la Mar"
Outono de 1984 - "Leitaria Garrett".
1985 - "Sul".
1988 - "Negro Fado" (O disco vence o Prémio José Afonso).
1989 - "Cantigas de Encantar".
1990 - surgiu com o quarteto Lua Extravagante, com Filipa Pais e os seus irmãos Janita e Carlos Salomé.
1991 - Álbum "Lua Extravagante" (Quarteto Lua Extravagante)
1992 - "Eu Que Me Comovo Por Tudo E Por Nada", (venceu o Prémio José Afonso/93 e o Se7e de Ouro/92 para música popular)
1995 - "A Canção do Bandido"
1997 - “Dia de Concerto” (projeto Rio Grande)
2001 - "Alentejanas e Amorosas".
2004 - “Utopia”, (de Vitorino e de Janita Salomé).
2004 - "Ninguém Nos Ganha Aos Matraquilhos"
2009 - publica o CD TANGO, El Perro Negro Canta, gravado em Buenos Aires, na Argentina, mas com três temas gravados em Lisboa.
Vitorino - Queda do Império
Rio Grande - Postal dos Correios
Vitorino - Menina estás à janela
Vitorino - Ó rama, ó que linda rama