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PEDRO MOUTINHO
 
“A maioria dos fadistas conhece-me desde que andava ao colo da minha mãe”, é assim que Pedro Moutinho explica as influências familiares, que quem ouvia e frequentava assiduamente os espaços de fado, ao lado dos pais, junto dos irmãos mais velhos, Camané e Hélder.
Naturalmente, Pedro Moutinho começa a cantar aos 8 anos, seguindo-se o Coro de Santo Amaro de Oeiras e o grupo Ministars, onde se manteve até aos 13 anos de idade.
Depois de um percurso igual ao de tantos outros jovens da mesma geração, e após cumprir o serviço militar, Pedro Moutinho inicia-se profissionalmente, na área comercial de uma loja de roupas, mas logo percebe que não é esse o seu futuro e retoma o Fado, aos fins-de-semana, no “Clube de Fado Amália”, e no “Forte D. Rodrigo”. Um caminho de aprendizagem até o convite para o elenco do “Café Luso”.
Pedro Moutinho participa na criação do Quinteto Fados de Lisboa (2000) e que integra guitarra portuguesa, viola, viola-baixo, saxofone e soprano. Com este grupo, passa a percorrer vários palcos no país, apresentando um repertório de fados tradicionais.
Em 2001 Pedro Moutinho é convidado para cantar regularmente no Casino do Estoril, no espectáculo “Quartas de Fado”.
Numa clara aposta da editora Som Livre, Pedro Moutinho estreia-se em disco com “Primeiro Fado”, lançado em 2003, cantando, entre outros, poemas de Hélder Moutinho e recebe da crítica os melhores elogios, que o situam num estilo próprio e sem realçar as inevitáveis comparações com os irmãos; “A crítica falou do meu trabalho e apenas dele, e isso é muito bom.”, assim afirmou o fadista.
Surge a promoção ao disco e Pedro Moutinho apresenta-se em espectáculos no estrangeiro: Holanda, Bélgica, Luxemburgo, França e Espanha.
Em Novembro de 2003 Pedro Moutinho recebe o Prémio Revelação da Casa da Imprensa, num reconhecimento público do seu percurso e das características que o definem como um dos jovens fadistas mais promissores.
Sucedem-se os espectáculos, concertos, numa sonoridade muito própria.
Pedro Moutinho regressa aos discos com o álbum “Encontro” (2006) conquistando de vez um lugar entre os melhores no Fado. Novamente editado pela Som Livre, Pedro Moutinho cruza a tradição com a modernidade, e canta Fernando Pessoa, António Lobo Antunes e Manuel Alegre, entre outros poetas.
Estreia-se em cinema no filme “Fados” (2007), de Carlos Saura, no ambiente “Casa de Fados”, ao lado de D. Vicente da Câmara, Maria da Nazaré, Ana Sofia Varela, Ricardo Ribeiro e Carminho.
Em Abril de 2008 Pedro Moutinho é distinguido com o Prémio Amália Rodrigues para Melhor Álbum.
Naturalmente, Pedro Moutinho começa a cantar aos 8 anos, seguindo-se o Coro de Santo Amaro de Oeiras e o grupo Ministars, onde se manteve até aos 13 anos de idade.
Depois de um percurso igual ao de tantos outros jovens da mesma geração, e após cumprir o serviço militar, Pedro Moutinho inicia-se profissionalmente, na área comercial de uma loja de roupas, mas logo percebe que não é esse o seu futuro e retoma o Fado, aos fins-de-semana, no “Clube de Fado Amália”, e no “Forte D. Rodrigo”. Um caminho de aprendizagem até o convite para o elenco do “Café Luso”.
Pedro Moutinho participa na criação do Quinteto Fados de Lisboa (2000) e que integra guitarra portuguesa, viola, viola-baixo, saxofone e soprano. Com este grupo, passa a percorrer vários palcos no país, apresentando um repertório de fados tradicionais.
Em 2001 Pedro Moutinho é convidado para cantar regularmente no Casino do Estoril, no espectáculo “Quartas de Fado”.
Numa clara aposta da editora Som Livre, Pedro Moutinho estreia-se em disco com “Primeiro Fado”, lançado em 2003, cantando, entre outros, poemas de Hélder Moutinho e recebe da crítica os melhores elogios, que o situam num estilo próprio e sem realçar as inevitáveis comparações com os irmãos; “A crítica falou do meu trabalho e apenas dele, e isso é muito bom.”, assim afirmou o fadista.
Surge a promoção ao disco e Pedro Moutinho apresenta-se em espectáculos no estrangeiro: Holanda, Bélgica, Luxemburgo, França e Espanha.
Em Novembro de 2003 Pedro Moutinho recebe o Prémio Revelação da Casa da Imprensa, num reconhecimento público do seu percurso e das características que o definem como um dos jovens fadistas mais promissores.
Sucedem-se os espectáculos, concertos, numa sonoridade muito própria.
Pedro Moutinho regressa aos discos com o álbum “Encontro” (2006) conquistando de vez um lugar entre os melhores no Fado. Novamente editado pela Som Livre, Pedro Moutinho cruza a tradição com a modernidade, e canta Fernando Pessoa, António Lobo Antunes e Manuel Alegre, entre outros poetas.
Estreia-se em cinema no filme “Fados” (2007), de Carlos Saura, no ambiente “Casa de Fados”, ao lado de D. Vicente da Câmara, Maria da Nazaré, Ana Sofia Varela, Ricardo Ribeiro e Carminho.
Em Abril de 2008 Pedro Moutinho é distinguido com o Prémio Amália Rodrigues para Melhor Álbum.
Pedro Moutinho - Um Fado ao Contrário
Pedro Moutinho - Força do Mar
Fado Um Copo de Sol - Pedro Moutinho
Pedro Moutinho e Mayra Andrade - Alfama