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MESA
 
Os MESA formam-se em 2001 pela mão de João Pedro Coimbra que convida Marta Ren, Pedro Moura e Adriano Sérgio para a sua formação. Depois de algumas apresentações a banda suspende a actividade, mas a semente estava lançada com alguns temas que viriam a fazer parte do disco de estreia, entretanto concluídos, como por exemplo "Tinta Invisível".
Através de um amigo em comum conhece Mónica Ferraz que passa a ocupar o papel de vocalista, chama Jorge Coelho antigo guitarrista dos Cosmic City Blues e dos Zen e Luísa Machado no baixo eléctrico. Com esta formação, a banda grava "Divagadora" a convite de Henrique Amaro para a colectânea Pop up Songs.
2002 é o ano da consolidação do grupo. O tema 'Divagadora' causa um impacto tal no meio que leva a que assinem contracto com a Zona Música. Em 2003, é editado o seu primeiro álbum, de título homónimo que conta com a participação dos experientes Mário Barreiros e Alexandre Soares na Produção. Os singles 'Esquecimento', 'Mímica Sísmica' e, sobretudo, 'Luz Vaga', recebem um forte apoio de rádios nacionais, o que leva a que seja feita uma 2a edição do álbum que, conta com um inédito de Scott Walker através da recuperação das gravações do tema '30 Century Man'. O projecto chama, entretanto, a atenção da EMI e o disco "Mesa" é, então, editado pela 3a vez, agora com o selo da discográfica, contando com a participação especial de Rui Reininho numa nova versão do tema 'Luz Vaga'.
O grupo capta, também, a atenção da imprensa internacional e começa a fazer-se notar além fronteiras, com artigos elogiosos na imprensa alemã, inglesa, brasileira e espanhola. Na mesma altura alcançam um Globo de Ouro, na categoria de "Melhor Grupo do Ano", e o disco de estreia é eleito, por diversos meios de comunicação, como um dos melhores de 2003. Além disso, são nomeados aos MTV Europe Music Awards, na categoria de "Best Portuguese Act", e Emmanuel Legrand, editor da revista americana Billboard, inclui o álbum de estreia do grupo na lista dos 10 melhores discos de 2004, considerando-o um
«impressive debut album from this Portuguese trip-hop band», ao lado dos Franz Ferdinand e dos Kraftwerk.
Já em 2005 lançam o segundo longa-duração. "Vitamina" explora novas sonoridades através da junção da electrónica à pop e ao rock, passando pelo jazz. Destaque para as faixas 'Arrefece', 'Vício de Ti' (o tema da banda até hoje com mais visualizações no youtube: 1 milhão e 300 mil visualizações à data) e 'Deixa Cair o Inverno', este último nomeado para os Globos de Ouro de 2006. Do registo constam 11 novos temas e uma versão de 'Out of Time', um original dos Blur. Ainda em 2006 actuam no Rock In Rio Lisboa e, já em 2007, integram o cartaz do primeiro festival Delta Tejo.
Um ano depois, publicam o terceiro trabalho de estúdio, "Para Todo o Mal". A crítica elogia a capacidade dos MESA em criarem dentro de um universo pop, canções que arriscam e que extravasam os limites naturais do género. Salientam- se deste disco, os singles "Boca do Mundo" e "Quando as Palavras", uma homenagem à música dos Roxy Music e à década em que João Pedro Coimbra cresceu.
Em 2011, surge "Automático". O single "Cedo o meu lugar" torna-se um tema de sucesso, liderando as tabelas dos temas mais rodados na rádio portuguesa e chegando às 100 mil visualizações no youtube em menos de um mês. Em Março de 2012, João Pedro Coimbra decide abdicar dos préstimos de Mónica Ferraz. Rita Reis, a nova voz dos MESA, integrou a Banda e gravou de imediato "Ele Domina", o sucessor do incontornável "Cedo o Meu Lugar".
João Pedro Coimbra convida Nuno Markl para escrever o guião do videoclip do single "Ele Domina". Nuno Markl, aceita o desafio não só de escrever o guião como também de o protagonizar, ao lado de Ana Galvão. Das gravações de “Ele Domina” resulta uma enorme empatia entre a nova dupla e o sucessor de “Automático” é composto apenas em 4 meses.
“Pés que sonham ser cabeças” o novo disco de originais dos MESA é o mais ambicioso da sua carreira e tem uma lista de convidados extensa; Pedro Guedes, Sérgio Carolino, Dimitris Adrikopoulos, Frederic Cardoso, Gileno Santana, Damien Cabaud, Marcos Cavaleira, Emanuel Salvador, Teresa LLi Rumbau, Nuno Mendes, Jorge Coelho, Miguel Ramos, Nelson Carvalho, Liliana Reis, Filipe Vieira e Ognian Valchev e Alan Douches, masterizador em trabalhos dos Animal Collective, Grizzly Bear, Sufjan Stevens, Beirut, LCD Sound System, Beach House entre outros.
Um dos objectivos foi alargar os arranjos musicais a instrumentos normalmente não utilizados na pop e criar um "espaço" comum onde estas diferentes sensibilidades musicais fossem confluentes. Dar a estes instrumentos clássicos um papel preponderante na própria composição das canções e não apenas o de serem mero pano de fundo. "Noite de Bruxas" com um ensemble de 10 músicos, "Ser Urbano" para Trompete, Trombone, Tuba, Violino, Viola, Violoncelo, Guitarra, Baixo, Bateria e Teclas ou "Máquinas em Construção" onde a Tuba faz a vez do Baixo eléctrico, são alguns dos exemplos onde se pode sentir essa vontade de "vestir" as canções de um carácter transformista.
Os MESA vêm a música popular como uma género capaz de absorver linguagens musicais, aparentemente antagónicas, processar essa informação e transformá-la em canções. Rita Reis tem uma Voz capaz de dar corpo e alma às letras e às melodias deste disco; capaz de sentir as canções como suas, dar-lhes identidade e conferir-lhes um sentido de urgência em partilhar. Os MESA estão de volta!
Através de um amigo em comum conhece Mónica Ferraz que passa a ocupar o papel de vocalista, chama Jorge Coelho antigo guitarrista dos Cosmic City Blues e dos Zen e Luísa Machado no baixo eléctrico. Com esta formação, a banda grava "Divagadora" a convite de Henrique Amaro para a colectânea Pop up Songs.
2002 é o ano da consolidação do grupo. O tema 'Divagadora' causa um impacto tal no meio que leva a que assinem contracto com a Zona Música. Em 2003, é editado o seu primeiro álbum, de título homónimo que conta com a participação dos experientes Mário Barreiros e Alexandre Soares na Produção. Os singles 'Esquecimento', 'Mímica Sísmica' e, sobretudo, 'Luz Vaga', recebem um forte apoio de rádios nacionais, o que leva a que seja feita uma 2a edição do álbum que, conta com um inédito de Scott Walker através da recuperação das gravações do tema '30 Century Man'. O projecto chama, entretanto, a atenção da EMI e o disco "Mesa" é, então, editado pela 3a vez, agora com o selo da discográfica, contando com a participação especial de Rui Reininho numa nova versão do tema 'Luz Vaga'.
O grupo capta, também, a atenção da imprensa internacional e começa a fazer-se notar além fronteiras, com artigos elogiosos na imprensa alemã, inglesa, brasileira e espanhola. Na mesma altura alcançam um Globo de Ouro, na categoria de "Melhor Grupo do Ano", e o disco de estreia é eleito, por diversos meios de comunicação, como um dos melhores de 2003. Além disso, são nomeados aos MTV Europe Music Awards, na categoria de "Best Portuguese Act", e Emmanuel Legrand, editor da revista americana Billboard, inclui o álbum de estreia do grupo na lista dos 10 melhores discos de 2004, considerando-o um
«impressive debut album from this Portuguese trip-hop band», ao lado dos Franz Ferdinand e dos Kraftwerk.
Já em 2005 lançam o segundo longa-duração. "Vitamina" explora novas sonoridades através da junção da electrónica à pop e ao rock, passando pelo jazz. Destaque para as faixas 'Arrefece', 'Vício de Ti' (o tema da banda até hoje com mais visualizações no youtube: 1 milhão e 300 mil visualizações à data) e 'Deixa Cair o Inverno', este último nomeado para os Globos de Ouro de 2006. Do registo constam 11 novos temas e uma versão de 'Out of Time', um original dos Blur. Ainda em 2006 actuam no Rock In Rio Lisboa e, já em 2007, integram o cartaz do primeiro festival Delta Tejo.
Um ano depois, publicam o terceiro trabalho de estúdio, "Para Todo o Mal". A crítica elogia a capacidade dos MESA em criarem dentro de um universo pop, canções que arriscam e que extravasam os limites naturais do género. Salientam- se deste disco, os singles "Boca do Mundo" e "Quando as Palavras", uma homenagem à música dos Roxy Music e à década em que João Pedro Coimbra cresceu.
Em 2011, surge "Automático". O single "Cedo o meu lugar" torna-se um tema de sucesso, liderando as tabelas dos temas mais rodados na rádio portuguesa e chegando às 100 mil visualizações no youtube em menos de um mês. Em Março de 2012, João Pedro Coimbra decide abdicar dos préstimos de Mónica Ferraz. Rita Reis, a nova voz dos MESA, integrou a Banda e gravou de imediato "Ele Domina", o sucessor do incontornável "Cedo o Meu Lugar".
João Pedro Coimbra convida Nuno Markl para escrever o guião do videoclip do single "Ele Domina". Nuno Markl, aceita o desafio não só de escrever o guião como também de o protagonizar, ao lado de Ana Galvão. Das gravações de “Ele Domina” resulta uma enorme empatia entre a nova dupla e o sucessor de “Automático” é composto apenas em 4 meses.
“Pés que sonham ser cabeças” o novo disco de originais dos MESA é o mais ambicioso da sua carreira e tem uma lista de convidados extensa; Pedro Guedes, Sérgio Carolino, Dimitris Adrikopoulos, Frederic Cardoso, Gileno Santana, Damien Cabaud, Marcos Cavaleira, Emanuel Salvador, Teresa LLi Rumbau, Nuno Mendes, Jorge Coelho, Miguel Ramos, Nelson Carvalho, Liliana Reis, Filipe Vieira e Ognian Valchev e Alan Douches, masterizador em trabalhos dos Animal Collective, Grizzly Bear, Sufjan Stevens, Beirut, LCD Sound System, Beach House entre outros.
Um dos objectivos foi alargar os arranjos musicais a instrumentos normalmente não utilizados na pop e criar um "espaço" comum onde estas diferentes sensibilidades musicais fossem confluentes. Dar a estes instrumentos clássicos um papel preponderante na própria composição das canções e não apenas o de serem mero pano de fundo. "Noite de Bruxas" com um ensemble de 10 músicos, "Ser Urbano" para Trompete, Trombone, Tuba, Violino, Viola, Violoncelo, Guitarra, Baixo, Bateria e Teclas ou "Máquinas em Construção" onde a Tuba faz a vez do Baixo eléctrico, são alguns dos exemplos onde se pode sentir essa vontade de "vestir" as canções de um carácter transformista.
Os MESA vêm a música popular como uma género capaz de absorver linguagens musicais, aparentemente antagónicas, processar essa informação e transformá-la em canções. Rita Reis tem uma Voz capaz de dar corpo e alma às letras e às melodias deste disco; capaz de sentir as canções como suas, dar-lhes identidade e conferir-lhes um sentido de urgência em partilhar. Os MESA estão de volta!
MESA - ASTEROID
MESA - CEDO O MEU LUGAR