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MAFALDA ARNAUTH
 
Mafalda Arnauth, nasceu em Lisboa a 4 de Outubro de 1974.
A sua paixão pela música faz-se sentir desde pequena, sem nunca ter, apesar disso, aspirado a ser artista. Não obstante, o mundo do espectáculo acaba por conquistá-la ainda na faculdade, no 5º ano de Veterinária. Por um mero acaso, Mafalda Arnauth descobre-se subitamente transportada para o mundo dos palcos, dos ensaios e das casas de Fado.
Com a frescura característica de uma voz jovem, cativa primeiro pela espontaneidade e pelas memórias despertas com as suas reinterpretações de sucessos antigos. Depois, faz crescer a chama até desabrochar em pleno fogo, emprestando ao Fado a sua própria natureza, personalidade e composições originais, revelando-se de uma forma mais verdadeira.
NO PRINCÍPIO ERA O FADO
A voz única de Mafalda Arnauth – e a sua forma também única de estar no Fado – não poderia deixar de cativar e seduzir o universo discográfico. “Mafalda Arnauth”, o disco de estreia, em Outubro de1999, chega já recheado de composições suas, graças ao estímulo do produtor, João Gil.
O trabalho transforma-se num sucesso de vendas e crítica quase instantâneo e granjeia a Mafalda Arnauth, aos 24 anos, o Prémio Revelação do Semanário “Blitz”. No ano seguinte, é nomeada na categoria de melhor intérprete para os “ Globos de Ouro” da SIC – e a popularidade cresce tanto quanto a responsabilidade.
A estreia num concerto em Lisboa acontece finalmente em Setembro de 2000.
O DESPERTAR DA VOZ
Em Março de 2001, Mafalda Arnauth edita simultaneamente em Portugal e na Holanda o seu segundo trabalho discográfico, “Esta Voz Que Me Atravessa”. O disco conta com a produção de Amélia Muge e José Martins, que dirigem Ricardo Rocha na guitarra portuguesa, José Elmiro Nunes na viola e Paulo Paz no contrabaixo. Inspirado na poesia de Hélia Correia e na musicalidade genial de Fausto Bordalo Dias, traduz um profundo crescimento artístico da cantora.
Em Outubro de 2001, Mafalda Arnauth realiza o segundo concerto em Lisboa, na imponente sala da Culturgest, marcando o início de uma tournée por várias capitais da Europa.
É uma artista ainda mais rica e madura, aquela que regressa a Portugal, desta feita à Cidade Invicta.
A sua paixão pela música faz-se sentir desde pequena, sem nunca ter, apesar disso, aspirado a ser artista. Não obstante, o mundo do espectáculo acaba por conquistá-la ainda na faculdade, no 5º ano de Veterinária. Por um mero acaso, Mafalda Arnauth descobre-se subitamente transportada para o mundo dos palcos, dos ensaios e das casas de Fado.
Com a frescura característica de uma voz jovem, cativa primeiro pela espontaneidade e pelas memórias despertas com as suas reinterpretações de sucessos antigos. Depois, faz crescer a chama até desabrochar em pleno fogo, emprestando ao Fado a sua própria natureza, personalidade e composições originais, revelando-se de uma forma mais verdadeira.
NO PRINCÍPIO ERA O FADO
A voz única de Mafalda Arnauth – e a sua forma também única de estar no Fado – não poderia deixar de cativar e seduzir o universo discográfico. “Mafalda Arnauth”, o disco de estreia, em Outubro de1999, chega já recheado de composições suas, graças ao estímulo do produtor, João Gil.
O trabalho transforma-se num sucesso de vendas e crítica quase instantâneo e granjeia a Mafalda Arnauth, aos 24 anos, o Prémio Revelação do Semanário “Blitz”. No ano seguinte, é nomeada na categoria de melhor intérprete para os “ Globos de Ouro” da SIC – e a popularidade cresce tanto quanto a responsabilidade.
A estreia num concerto em Lisboa acontece finalmente em Setembro de 2000.
O DESPERTAR DA VOZ
Em Março de 2001, Mafalda Arnauth edita simultaneamente em Portugal e na Holanda o seu segundo trabalho discográfico, “Esta Voz Que Me Atravessa”. O disco conta com a produção de Amélia Muge e José Martins, que dirigem Ricardo Rocha na guitarra portuguesa, José Elmiro Nunes na viola e Paulo Paz no contrabaixo. Inspirado na poesia de Hélia Correia e na musicalidade genial de Fausto Bordalo Dias, traduz um profundo crescimento artístico da cantora.
Em Outubro de 2001, Mafalda Arnauth realiza o segundo concerto em Lisboa, na imponente sala da Culturgest, marcando o início de uma tournée por várias capitais da Europa.
É uma artista ainda mais rica e madura, aquela que regressa a Portugal, desta feita à Cidade Invicta.
Mafalda Arnauth - Vou Dar de Beber à Alegria - Fadas
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