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LURA
 
Lura, nascida a 31 de Julho de 1975 em Lisboa, é uma cantora com ascendência cabo-verdiana.
Depois de ter conhecido a jovem cantora aquando do seu dueto com Bonga no tema Mulemba Xangola, a editora Lusafrica editou em 2004, o disco “Di Korpu Ku Alma” (De Corpo e Alma), um trabalho genuinamente cabo-verdiano com o qual Lura, desponta no país e na diáspora com o sucesso de Na Ri Na.
Em 2005, o álbum foi lançado em vários países, incluindo EUA, Itália (onde foi um dos discos mais vendidos durante o Verão) e Inglaterra (onde foi nomeado pela “BBC World Music Awards”). Ainda a propósito de “Di Korpu Ku Alma”, na opinião do escritor José Eduardo Agualusa, “o futuro da música cabo-verdiana já teria um nome, o de Lura”, por outro lado o jornalista do diário britânico The Independent, Michael Church escreveu, “When her international career gets going, this girl will fill stadiums.”. Com este álbum, Lura foi nomeada em França para o prémio “Victoires de la Musique 2006”, na categoria de “Melhor Álbum de Músicas do Mundo”.
O álbum seguinte, “M’bem di Fora” (Eu Vim do Campo) em Novembro de 2006, surge a transpirar a riqueza dos ritmos do arquipélago, um som dominador, de vertiginoso contágio ao exemplo do batuque (Galanton) do funana (Fitiço di Funana), ou da coladera (No Bem Fala)… Com o sucesso internacional deste disco, Lura rompe o mundo e conquista um público cada vez mais fiel e atento à sua música.
Três anos mais tarde, “Eclipse” veio sedimentar o talento imenso de Lura, jóia da nova geração cabo-verdiana, nas palavras do crítico Florent Mazolini. O magnífico Marinheiro composto por Mário Lúcio, a esplêndida balada Um Dia de Toy Vieira, ou ainda o arrebatador Quebrod Nem Djosa da autoria de Valdemiro Ferreira, demonstram, mais uma vez o seu enorme poder vocal e interpretativo. Diz no entanto com a maior modéstia: “A minha carreira, para mim, é uma surpresa permanente, desde a descoberta da minha voz na adolescência, até aos dias de hoje… Vivo o quotidiano… Mas, de uma coisa estou certa, de que serei cantora para o resto da vida!”.
Enquanto Lura trabalha no seu próximo disco com saída para 2011, a Lusafrica edita “The Best of Lura”, onde reúne os seus melhores temas, incluindo 2 inéditos: Amor E Tão Sabe (gravado durante as sessões de “M’bem di Fora”) e Moda Bô, um dueto com Cesaria Evora gravado no início de 2010, o tema de autoria de Lura, dedicado a Cesaria Evora é uma verdadeira homenagem repleta de ternura e reconhecimento, que dá lugar a um dueto distinto, particularmente marcante!
O álbum inclui um DVD com um concerto gravado pela RTP, no Teatro Virgínia em Torres Novas, e quatro dos mais demonstrativos videoclips da carreira de Lura.
Depois de ter conhecido a jovem cantora aquando do seu dueto com Bonga no tema Mulemba Xangola, a editora Lusafrica editou em 2004, o disco “Di Korpu Ku Alma” (De Corpo e Alma), um trabalho genuinamente cabo-verdiano com o qual Lura, desponta no país e na diáspora com o sucesso de Na Ri Na.
Em 2005, o álbum foi lançado em vários países, incluindo EUA, Itália (onde foi um dos discos mais vendidos durante o Verão) e Inglaterra (onde foi nomeado pela “BBC World Music Awards”). Ainda a propósito de “Di Korpu Ku Alma”, na opinião do escritor José Eduardo Agualusa, “o futuro da música cabo-verdiana já teria um nome, o de Lura”, por outro lado o jornalista do diário britânico The Independent, Michael Church escreveu, “When her international career gets going, this girl will fill stadiums.”. Com este álbum, Lura foi nomeada em França para o prémio “Victoires de la Musique 2006”, na categoria de “Melhor Álbum de Músicas do Mundo”.
O álbum seguinte, “M’bem di Fora” (Eu Vim do Campo) em Novembro de 2006, surge a transpirar a riqueza dos ritmos do arquipélago, um som dominador, de vertiginoso contágio ao exemplo do batuque (Galanton) do funana (Fitiço di Funana), ou da coladera (No Bem Fala)… Com o sucesso internacional deste disco, Lura rompe o mundo e conquista um público cada vez mais fiel e atento à sua música.
Três anos mais tarde, “Eclipse” veio sedimentar o talento imenso de Lura, jóia da nova geração cabo-verdiana, nas palavras do crítico Florent Mazolini. O magnífico Marinheiro composto por Mário Lúcio, a esplêndida balada Um Dia de Toy Vieira, ou ainda o arrebatador Quebrod Nem Djosa da autoria de Valdemiro Ferreira, demonstram, mais uma vez o seu enorme poder vocal e interpretativo. Diz no entanto com a maior modéstia: “A minha carreira, para mim, é uma surpresa permanente, desde a descoberta da minha voz na adolescência, até aos dias de hoje… Vivo o quotidiano… Mas, de uma coisa estou certa, de que serei cantora para o resto da vida!”.
Enquanto Lura trabalha no seu próximo disco com saída para 2011, a Lusafrica edita “The Best of Lura”, onde reúne os seus melhores temas, incluindo 2 inéditos: Amor E Tão Sabe (gravado durante as sessões de “M’bem di Fora”) e Moda Bô, um dueto com Cesaria Evora gravado no início de 2010, o tema de autoria de Lura, dedicado a Cesaria Evora é uma verdadeira homenagem repleta de ternura e reconhecimento, que dá lugar a um dueto distinto, particularmente marcante!
O álbum inclui um DVD com um concerto gravado pela RTP, no Teatro Virgínia em Torres Novas, e quatro dos mais demonstrativos videoclips da carreira de Lura.
LURA - NA RI NA
LURA - FITIÇO Di FUNANA