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JOÃO SÓ
 
João Só nasceu em Coimbra em 1988 e mudou-se aos nove anos para Lisboa.
Ouve de tudo, mas faz questão de cantar e de compor em português. As suas influências vão dos Beatles aos GNR, passando pelos Oasis, Clã, U2, Sérgio Godinho, Tom Petty, Rui Veloso, Elliot Smith, Quarteto 1111, Los Hermanos, Elvis Costello e Jorge Palma.
Começou a compor aos 15 anos e, desde então, nunca mais parou.
Em Janeiro de 2008, juntou-se aos Abandonados e gravou o seu álbum de estreia.
Em 2011, publicou “Ela Só”, o disco que deu a conhecer “Sorte Grande”, canção mais tarde interpretada em parceria com Lúcia Moniz.
Um ano antes, compôs em parceria com Miguel Araújo “Não Entres Nesse Comboio Amor”.
No mais recente “Coração no Chão”, publicado em 2013, aprofundou mais do que nunca a veia beatliana e o fascínio pelas grandes cantigas dos anos 60, das quais se sente herdeiro.
Apesar da sua juventude, João Só é um dos cantautores nacionais de maior reconhecimento e êxito – “Sorte Grande”, “Até Ao Fim” ou “É P’ra Ficar” são apenas alguns dos exemplos.
Mais recentemente, em 2016, João Só surge envolvido em dois projectos aparentemente distantes um do outro mas que têm em comum a destreza criativa – a parceria com Nuno Markl no projecto “Dr. Paixão & Dr. Só”, dalguma forma a sequela de Telebaladas, que semanalmente está presente na antena da Rádio Comercial para delícia de todos quantos vibram com as cartas a que João Só dá vida sob a forma de canção; o outro, com o título “Deixem o Bullying Só!”, de carácter socio-pedagógico, que visa alertar o público em idade escolar para o fenómeno do bullying nas suas mais variadas perspectivas – a vítima, o agressor, o ciber-bullying e a neutralidade.
E em 2018 este “bom rebelde está de volta”, ainda que desta vez não exactamente com um trabalho de originais, mas com um disco que trará novas e menos novas canções – uma compilação que reúne os melhores temas de João Só, alguns novos e ainda novas reinterpretações de alguns dos antigos.
Ouve de tudo, mas faz questão de cantar e de compor em português. As suas influências vão dos Beatles aos GNR, passando pelos Oasis, Clã, U2, Sérgio Godinho, Tom Petty, Rui Veloso, Elliot Smith, Quarteto 1111, Los Hermanos, Elvis Costello e Jorge Palma.
Começou a compor aos 15 anos e, desde então, nunca mais parou.
Em Janeiro de 2008, juntou-se aos Abandonados e gravou o seu álbum de estreia.
Em 2011, publicou “Ela Só”, o disco que deu a conhecer “Sorte Grande”, canção mais tarde interpretada em parceria com Lúcia Moniz.
Um ano antes, compôs em parceria com Miguel Araújo “Não Entres Nesse Comboio Amor”.
No mais recente “Coração no Chão”, publicado em 2013, aprofundou mais do que nunca a veia beatliana e o fascínio pelas grandes cantigas dos anos 60, das quais se sente herdeiro.
Apesar da sua juventude, João Só é um dos cantautores nacionais de maior reconhecimento e êxito – “Sorte Grande”, “Até Ao Fim” ou “É P’ra Ficar” são apenas alguns dos exemplos.
Mais recentemente, em 2016, João Só surge envolvido em dois projectos aparentemente distantes um do outro mas que têm em comum a destreza criativa – a parceria com Nuno Markl no projecto “Dr. Paixão & Dr. Só”, dalguma forma a sequela de Telebaladas, que semanalmente está presente na antena da Rádio Comercial para delícia de todos quantos vibram com as cartas a que João Só dá vida sob a forma de canção; o outro, com o título “Deixem o Bullying Só!”, de carácter socio-pedagógico, que visa alertar o público em idade escolar para o fenómeno do bullying nas suas mais variadas perspectivas – a vítima, o agressor, o ciber-bullying e a neutralidade.
E em 2018 este “bom rebelde está de volta”, ainda que desta vez não exactamente com um trabalho de originais, mas com um disco que trará novas e menos novas canções – uma compilação que reúne os melhores temas de João Só, alguns novos e ainda novas reinterpretações de alguns dos antigos.
João Só e Abandonados - Sorte Grande com Lúcia Moniz
João Só - Até ao Fim
João Só - Mais Ninguém
João Só - Não Sou Eu