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CAPICUA
 
Capicua é Ana Matos Fernandes. Nascida no Porto, cresce a gostar de rimas e de palavras ditas ao contrário. Com 15 descobre o Hip Hop, primeiro pelos desenhos nas paredes, depois pelas rimas em cassetes, até chegar aos microfones. Algures entre a escola e a universidade, do Porto para Lisboa, estuda sociologia e faz um doutoramento em Barcelona.
Mc militante desde 2004, edita dois Ep’s em grupo (“Syzygy” em 2006 e “Mau Feitio” em 2007), até estar pronta para a primeira aventura solitária em 2008, com a aclamada mixtape “Capicua goes Preemo”. Seguem-se inúmeras colaborações em diversas compilações e mixtapes de alguns dos mais conceituados Dj’s e Produtores de Hip Hop nacionais.
Finalmente, em 2012, edita o seu primeiro álbum em nome próprio, com selo Optimus Discos e consegue atingir novos públicos, surpreender a crítica e ganhar destaque nas mais prestigiadas listas de melhores discos do ano.
2013 começa com nova mixtape, desta vez com beats de Kanye West (“Capicua goes West”), que prepara terreno para um segundo LP, “Sereia Louca” (ou serei a louca, se quiserem), que chega em Março de 2014 pela Norte Sul. Este trabalho precipita uma longa lista de concertos pelos principais palcos e festivais do país, faz crescer um público cada vez mais diverso, consolida e aprofunda o respeito dos pares e da crítica, confirmando o lugar de Capicua como um dos maiores talentos da nova música portuguesa e uma das mais incontornáveis artistas da sua geração.
Para celebrar tudo isto, chega “Medusa” (Norte Sul, 2015), um disco de remisturas com dois temas originais, em que marcam presença alguns dos mais estimulantes projectos de Hip Hop e da actual música urbana de raiz electrónica, como Sam the Kid, Octa Push, Valete, Expeão, DJ Ride e White Haus, DJ Marfox, Stereossauro & Razat, Ninja Kore, entre outros.
Conhecida pela sua escrita emotiva e politicamente engajada, pela espotaneidade e por uma clara atitude feminista, conta já com uma longa lista de colaborações, conferências, projetos sociais e workshops, sempre em torno da palavra e da música.
Mc militante desde 2004, edita dois Ep’s em grupo (“Syzygy” em 2006 e “Mau Feitio” em 2007), até estar pronta para a primeira aventura solitária em 2008, com a aclamada mixtape “Capicua goes Preemo”. Seguem-se inúmeras colaborações em diversas compilações e mixtapes de alguns dos mais conceituados Dj’s e Produtores de Hip Hop nacionais.
Finalmente, em 2012, edita o seu primeiro álbum em nome próprio, com selo Optimus Discos e consegue atingir novos públicos, surpreender a crítica e ganhar destaque nas mais prestigiadas listas de melhores discos do ano.
2013 começa com nova mixtape, desta vez com beats de Kanye West (“Capicua goes West”), que prepara terreno para um segundo LP, “Sereia Louca” (ou serei a louca, se quiserem), que chega em Março de 2014 pela Norte Sul. Este trabalho precipita uma longa lista de concertos pelos principais palcos e festivais do país, faz crescer um público cada vez mais diverso, consolida e aprofunda o respeito dos pares e da crítica, confirmando o lugar de Capicua como um dos maiores talentos da nova música portuguesa e uma das mais incontornáveis artistas da sua geração.
Para celebrar tudo isto, chega “Medusa” (Norte Sul, 2015), um disco de remisturas com dois temas originais, em que marcam presença alguns dos mais estimulantes projectos de Hip Hop e da actual música urbana de raiz electrónica, como Sam the Kid, Octa Push, Valete, Expeão, DJ Ride e White Haus, DJ Marfox, Stereossauro & Razat, Ninja Kore, entre outros.
Conhecida pela sua escrita emotiva e politicamente engajada, pela espotaneidade e por uma clara atitude feminista, conta já com uma longa lista de colaborações, conferências, projetos sociais e workshops, sempre em torno da palavra e da música.
Capicua - Vayorken