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ANITA GUERREIRO
 
Bebiana Guerreiro Rocha Cardinalli mais conhecida do grande público como Anita Guerreiro nasceu na cidade de Lisboa a 13 de Novembro de 1936. Aos sete anos já dava nas vistas, cantando entre familiares e amigos na colectividade Sport Clube do Intendente, situada no bairro onde cresceu.
Em 1955, Anita Guerreiro apresenta-se no palco do Teatro Maria Vitória, nas revistas "Ó Zé aperta o laço”, onde se estreia e “Festa é Festa”. O jornal “A Voz de Portugal” destaca a protagonista que revela em entrevista: “Se não fosse artista, gostaria de ser milionária, mas como isso é impossível, continuarei a ser artista para servir o Fado e o Teatro, sempre com a intenção de bem servir o público.” (“A Voz de Portugal”, 01 de Março de 1956).
Seguiram-se dezenas de outras participações em revistas. Neste palco, Anita Guerreiro distingue-se na divulgação do fado e de canções com temas populares e “alfacinhas”, interpretados com grande autenticidade e natural talento, fazendo de Anita uma das mais aplaudidas figuras do teatro de revista.
Anita Guerreiro popularizou na sua voz vários êxitos, dos quais destacamos o fado-canção "Cheira a Lisboa” (Carlos Dias/César Oliveira) que em 1969 estreou na revista “Peço a Palavra”, no Teatro Variedades. Estas interpretações, em tempos áureos do Parque Mayer, conduziram-na ao Prémio Estevão Amarante para Melhor Artista de Revista (1970). Quase simultaneamente, em terras africanas, é-lhe atribuída a Guitarra de Oiro para além de prémios de interpretação e o primeiro prémio de fado (Festival da Canção de Luanda).
Com uma enorme carreira que vai desde o Fado, ao Teatro e à Televisão e entre os grandiosos aplausos que sempre recebeu, que presentemente continuam a soar na casa de fados Faia, e da qual Anita Guerreiro integra o elenco, as homenagens sucedem-se ao longo dos anos e esta maravilhosa senhora não pára.
Em 1955, Anita Guerreiro apresenta-se no palco do Teatro Maria Vitória, nas revistas "Ó Zé aperta o laço”, onde se estreia e “Festa é Festa”. O jornal “A Voz de Portugal” destaca a protagonista que revela em entrevista: “Se não fosse artista, gostaria de ser milionária, mas como isso é impossível, continuarei a ser artista para servir o Fado e o Teatro, sempre com a intenção de bem servir o público.” (“A Voz de Portugal”, 01 de Março de 1956).
Seguiram-se dezenas de outras participações em revistas. Neste palco, Anita Guerreiro distingue-se na divulgação do fado e de canções com temas populares e “alfacinhas”, interpretados com grande autenticidade e natural talento, fazendo de Anita uma das mais aplaudidas figuras do teatro de revista.
Anita Guerreiro popularizou na sua voz vários êxitos, dos quais destacamos o fado-canção "Cheira a Lisboa” (Carlos Dias/César Oliveira) que em 1969 estreou na revista “Peço a Palavra”, no Teatro Variedades. Estas interpretações, em tempos áureos do Parque Mayer, conduziram-na ao Prémio Estevão Amarante para Melhor Artista de Revista (1970). Quase simultaneamente, em terras africanas, é-lhe atribuída a Guitarra de Oiro para além de prémios de interpretação e o primeiro prémio de fado (Festival da Canção de Luanda).
Com uma enorme carreira que vai desde o Fado, ao Teatro e à Televisão e entre os grandiosos aplausos que sempre recebeu, que presentemente continuam a soar na casa de fados Faia, e da qual Anita Guerreiro integra o elenco, as homenagens sucedem-se ao longo dos anos e esta maravilhosa senhora não pára.
ANITA GUERREIRO - CHEIRA A LISBOA