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ANA BACALHAU
 
Ana Bacalhau nasceu em 1978.
Queria ser professora de Português e Inglês quando era criança e, conforme planeado, seguiu os seus estudos nesta área. Mas as aulas de guitarra que tanto pedira aos seus pais levaram a que descobrisse a sua voz e uma vontade de fazer música que nunca mais a largou.
A primeira banda chamou-se Lupanar. Nasceu em 2001, de uma ideia conjunta de Gonçalo Tocha e Dídio Pestana de fazer música em Português, explorando sons, palavras e géneros musicais sem constrangimentos ou barreiras.
Aí conheceu Zé Pedro Leitão, contrabaixista, com quem formou o trio de Jazz Tricotismo, em 2005, onde exploraram em conjunto o seu gosto pelo Jazz e Blues.
A Deolinda chegaria em 2006. Com ela, o desejo de viver em exclusivo da música torna-se realidade e desde então tem calcorreado mundo com as palavras e sons da banda.
Para além do seu trabalho na Deolinda, partilhou a voz e o palco com outros músicos, como Gaiteiros de Lisboa, Sérgio Godinho, Xutos & Pontapés, António Chainho, Pedro Abrunhosa, Ana Moura.
Em 2013, recebeu o convite para participar numa canção promovida pela ONU, “One Woman”, de entre um lote de 25 cantoras, onde se incluem Concha Buika, Bebel Gilberto e Rokia Traoré. A canção pretende alertar para a defesa dos direitos das mulheres.
Estreou-se em palco a solo em Dezembro de 2013, com o projecto “15”, cantando algumas das canções que mais a marcaram desde os 15 anos de idade.
É cronista da revista Notícias Magazine desde Novembro de 2011, onde cumpre semanalmente um dos seus gostos de criança: escrever.
Cumpre agora uma vontade de há muito: lançar o primeiro álbum a solo. "Nome Próprio" será lançado em Outubro de 2017 e apresentado em palco a partir de Novembro.
Queria ser professora de Português e Inglês quando era criança e, conforme planeado, seguiu os seus estudos nesta área. Mas as aulas de guitarra que tanto pedira aos seus pais levaram a que descobrisse a sua voz e uma vontade de fazer música que nunca mais a largou.
A primeira banda chamou-se Lupanar. Nasceu em 2001, de uma ideia conjunta de Gonçalo Tocha e Dídio Pestana de fazer música em Português, explorando sons, palavras e géneros musicais sem constrangimentos ou barreiras.
Aí conheceu Zé Pedro Leitão, contrabaixista, com quem formou o trio de Jazz Tricotismo, em 2005, onde exploraram em conjunto o seu gosto pelo Jazz e Blues.
A Deolinda chegaria em 2006. Com ela, o desejo de viver em exclusivo da música torna-se realidade e desde então tem calcorreado mundo com as palavras e sons da banda.
Para além do seu trabalho na Deolinda, partilhou a voz e o palco com outros músicos, como Gaiteiros de Lisboa, Sérgio Godinho, Xutos & Pontapés, António Chainho, Pedro Abrunhosa, Ana Moura.
Em 2013, recebeu o convite para participar numa canção promovida pela ONU, “One Woman”, de entre um lote de 25 cantoras, onde se incluem Concha Buika, Bebel Gilberto e Rokia Traoré. A canção pretende alertar para a defesa dos direitos das mulheres.
Estreou-se em palco a solo em Dezembro de 2013, com o projecto “15”, cantando algumas das canções que mais a marcaram desde os 15 anos de idade.
É cronista da revista Notícias Magazine desde Novembro de 2011, onde cumpre semanalmente um dos seus gostos de criança: escrever.
Cumpre agora uma vontade de há muito: lançar o primeiro álbum a solo. "Nome Próprio" será lançado em Outubro de 2017 e apresentado em palco a partir de Novembro.
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